quinta-feira, 13 de junho de 2013

O momento da verdade


A 17 DE JUNHO SOMOS NÓS QUE “VAMOS” A EXAME
DEPOIS DE 17 DE JUNHO TEREMOS O QUE ESCOLHERMOS
COLEGAS, confrontados com uma “pérola” que dá pelo nome de Mensagem n.º 8 do JNE, o dia 17 de junho tornou-se para todos (mesmo todos) o dia da afirmação ou do “achincalhamento” definitivo da classe docente.
Não pode haver qualquer convocatória que interfira com o direito à greve constitucionalmente definido. Uma convocatória, seja de quem for, não é requisição civil nem configura serviços mínimos. Portanto só não faz greve quem não quer. Só se efetuarão exames se NÓS quisermos.
O dia 17 servirá para “separar o trigo do joio”. No dia 17, com todos convocados, saberemos quais são aqueles que avalizam as medidas que pretendem“espezinhar” os professores e subverter completamente o ensino público em Portugal. No dia 17 não haverá contratados ou efetivos ou QZP’S. Seremos todos apenas PROFESSORES, sem qualquer distinção de vínculo ou função exercida, desde quem leciona a quem dirige. Depois do dia 17 teremos aquilo que NÓS, OS PROFESSORES ESCOLHERMOS.
No dia 17 cada um de NÓS terá que fazer uma escolha. Mas depois do dia 17, cada um terá que viver com a escolha que fizer nesse dia. Cada um terá que ter“arcaboiço” para aguentar com as consequências menos boas que
advenham da sua própria escolha.
E nenhum dos que escolherem pelo facilitismo e pelo “deixa andar que não é nada comigo”, poderá no futuro esperar qualquer gesto de compreensão ou apoio por parte dos que não viram a cara à luta, quando se virem sem horário, sem emprego, sem rendimento ou com o rendimento reduzido, ou quando os mandarem “requalificar-se”.

A HORA DA ESCOLHA SERÁ NO DIA 17

João M. Aristides Duarte

2 comentários:

  1. Se tivermos coragem e resistência suficiente poderemos dar um contributo para a queda deste governo traidor e fora da lei.

    Luís Sérgio

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